terça-feira, 26 de abril de 2011

Feliz Aniversário pra mim!




iuehaiheiaheiua nem todo mundo comemora como essa moça! eahahiuehhiuae mas de qualquer maneira, achei graça e resolvi postar! Ta caindo minha ficha, e graças a Deus, to feliz com minha vida. =DDD

beijos a todos aqueles que comemoram comigo esse meu dia! (principalmente meu noivo, que ta longe hoje, mas que comemora comigo mais que todo mundooooo)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tentando ser uma pessoa melhor.

Não é fácil ser uma pessoa boa. Pior ainda é quando tu já não tens uma boa fama e tenta melhorar. Hahaha aí então ninguém acredita. Se alguem te tira do sério e tu não revidas, é porque tu és covarde, não é mais a mesma. Se tu pedes desculpa por alguma coisa que tenha feito pra um antigo desafeto, é porque estás querendo alguma coisa... aí tem!


Cheguei num estágio da minha vida que já não vale mais a pena brigar, criar inimizades. E olha que eu sou nova, o que me leva a crer que me meti em confusões muito cedo na minha vida. Sempre me descrevi como orgulhosa, teimosa e vingativa. Como se tivesse alguma coisa pra se orgulhar nessas características. Eu na verdade me defendia atrás desse véu de Bad Girl.

Acho que deu né? Não me levou a nada antes, não me levará a nada daqui em diante. Então pra que?

Diante desses questionamentos, comecei a me esforçar pra ser uma pessoa melhor, acreditem, até mandei emails de perdão pra algumas pessoas que eu havia magoado. Desfiz mal entendidos antes que virassem "bafões", e reatei antigas amizades que me magoaram. Bom, eu nunca tive problema pra dormir a noite, nem ao dia, nem de cabeça pra baixo. Enfim, a questão é que desde que comecei a tentar desfazer os nós de desentendimento, toda noite eu me lembro de mais um ou outro com quem eu não fui muito legal. Não é possível que eu entre em contato com todo mundo com quem já tive problemas, afinal de contas dos meus 15 aos 17 briguei com pessoas
que nem reconheço mais na rua. Então comecei a exercitar uma nova maneira de pedir perdão e perdoar, através da oração.

Eu duvido muito que quem me conheça tenha começado a ler esse texto e pensado que eu ia acabar falando sobre orações. Mas é a mais pura verdade. Eu oro. Eu oro muito mais do que costumava, e muito menos do que gostaria. E adivinha, eu continuo sendo legal. Não virei aquelas beatas que se fecham no seu mundo pra viver só com Deus. Nada contra, mas não é o meu caso. O meu caso é o de uma jovem comum, que adora tomar uma gelada com as amigas, que curtiu o namorado bem mais do que o papa aprovaria, que já mentiu pros pais, que comete o pecado da gula sempre que é possível, e que também ama Jesus. Aliás, ele sabe de tudo que eu faço, e continua meu "parceirasso".

É com esse meu amigo que eu estreitei meus laços nos últimos tempos, e é ele que me segura quando eu to afim de dar um murro na cara de alguém. Foco Janice, Foco! É o que ele diz, quando eu to aqui criando maldades mirabolantes contra meus "inimigos". Enfim, eu sempre fui cristã, e sempre fui espírita. Nada mudou sobre mim. Eu que mudei sobre as coisas.

Então se tem uma sem vergonha dando em cima do meu noivo, eu vou orar por ela, pra que ela encontre alguém que seja pelo menos metade do que é o meu. Como vou ficar braba? Como não se apaixonar por ele? E quando eu souber que andaram falando mal de mim, vou ficar quieta e deixar o assunto morrer, vou pedir pra JC que na próxima roda de chimarrão, ele, assim como quem não quer nada, sugira um assunto mais produtivo. Quando me desrespeitarem e tentarem me por pra baixo, eu vou impor respeito e mostrar o meu lugar, que não é abaixo e nem acima de ninguém, mas vou fazer de maneira educada e doce, pra que ao invés de causar raiva, eu possa servir de inspiração.

Não virei santa, continuo sentindo raiva, mágoa, ciúme, e todos sentimentos que são tão humanos. Mas dessa vez, eu troquei o véu do orgulho pelo véu da sabedoria, não a minha sabedoria, mas a sabedoria do cara aquele lá de cima.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

!i


“Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras. Sou irritável e firo facilmente. Também sou muito calmo e perdôo logo. Não esqueço nunca. Mas há poucas coisas de que eu me lembre. Sou paciente, mas profundamente colérico, como a maioria dos pacientes. As pessoas nunca me irritam mesmo, certamente porque eu as perdôo de antemão. Gosto muito das pessoas por egoísmo: é que elas se parecem no fundo comigo."
(Clarice Lispector)