Ah, se as pessoas soubessem o que há por |
Claudia Zippin Ferri |
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Por trás de um simples focinho.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Uma melancolia por empatia.
Foram tantas brincadeiras,
tantas conversas,
tantas risadas...
E olhe agora..
Nem conversamos mais..
tantas conversas,
tantas risadas...
E olhe agora..
Nem conversamos mais..
... É estranho quando as coisas simplesmente têm de terminar. É o estágio onde todos os sentimentos já evoluíram para um nada. É o nada que você optou para parar de sentir dor. No início você briga, chora, faz drama mexicano. Então percebe que é cansativo demais manter esse jeito de levar as coisas. Acostuma-se. Não que pare do
e doer, mas que cai no seu entendimento que às vezes perdemos algo e não há solução. No fim você coloca um sorriso no rosto e finge que é sincero, até que a vida o faça realmente ser. Talvez os amores eternos sejam amenos e os intensos, passageiros. É isso.
[Caio F. Abreu]
terça-feira, 10 de maio de 2011
A hora é agora.
"O que tem de ser, tem muita força. Ninguém precisa se assustar com a distância, os afastamentos que acontecem. Tudo volta! E voltam mais bonitas, mais maduras, voltam quando tem de voltar, voltam quando é pra ser. Acontece que entre o ainda-não-é-hora e nossa-hora-chegou, muita gente se perde. Não se perca, viu?"
Caio F. Abreu
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